Será possível vencer o clássico domingo e deixar o caneco no Scarpelli?
Para a maioria da torcida, a resposta é sim, pelo que conhecemos do Figueira e do nosso rival. Mas, e para os jogadores? Pelo que vimos no último jogo, é um time que não está dando a mínima importância para o estadual, não tem vontade de ser campeão, é apático, medíocre, simplesmente um timinho qualquer; nem mesmo os avaianos acreditaram na apatia alvinegra.
Como na análise feita no post Clássico - Um contra um, a superioridade técnica alvinegra é muito maior. Mas só isso não vence jogo. É preciso, no mínimo, vergonha na cara.
Tenho certeza que o Bvai, mesmo com uma mão já na taça, vai entrar em campo dando a vida, vão jogar para garantir a sua honra, a sua força. Mas e o Figueira? Continuará vivendo dos dois turnos conquistados? Vai querer se achar o campeão moral e deixar o título cair no colo das mocinhas da série B?
Espero que o Branco durante esta semana saiba ser um bom técnico. Saiba criar um clima de decisão, de final de Copa do Mundo. Estes jogadores têm que dormir todos os dias com a cabeça inchada, precisam sofrer pelo resultado sofrido, pois, é nos momentos de crise que vivenciamos a mudança, que descobrimos progressos, como uma vez falou de Albert Einstein:
“Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo, sem ficar superado.”
Pois bem, chegou a hora de mostrar quem é homem de verdade, de determinar porque recebem um salário que 95% da torcida alvinegra sequer sonha em um dia ganhar. Chega de jogar bixado, chega de amarelar (vide o catarinense do ano passado e a reta final do brasileirão 2011). É HORA DA VITÓRIA, É HORA DE RAÇA!!
#RaçaFigueira
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